domingo

RELES MORTAL

Paro te olhando
Em instantes
Em que também para
O meu coração.

Me perco
Na imensidão
Dos meus desejos
E desejar-te
Torna-se angustiante
Para o reles mortal
Que sou.

A dureza do seu olhar
Me maltrata e me amargura
És tudo para mim
E nada sou para ti.

Não te inquietes
Quanto ao presente
Tudo passa
Tudo muda
Nada permanece
Para sempre.

Estamos
Não somos
E isso é inconstante.
Como sonhos
Que permanecem inertes
A nossa espera.

Te desejo
Te quero
Te amo.
És a rosa do meu jardim
As estrelas do meu luar.


Tiago Bottino

2 comentários:

Catheryne Bottino disse...

Fico pensando será para mim este poemaaa...
Nunca mais me escreveu nada.
Catheryne Bottino!!!
Aquela que é louca por você...Te Amo meu eterno namorado!

blog Itapetinga Agora disse...

Ô meu amor... toda minha vida é dedicada a você... Te amo eternamente...

Postar um comentário