Paro te olhando
Em instantes
Em que também para
O meu coração.
Me perco
Na imensidão
Dos meus desejos
E desejar-te
Torna-se angustiante
Para o reles mortal
Que sou.
A dureza do seu olhar
Me maltrata e me amargura
És tudo para mim
E nada sou para ti.
Não te inquietes
Quanto ao presente
Tudo passa
Tudo muda
Nada permanece
Para sempre.
Estamos
Não somos
E isso é inconstante.
Como sonhos
Que permanecem inertes
A nossa espera.
Te desejo
Te quero
Te amo.
És a rosa do meu jardim
As estrelas do meu luar.
Tiago Bottino
2 comentários:
Fico pensando será para mim este poemaaa...
Nunca mais me escreveu nada.
Catheryne Bottino!!!
Aquela que é louca por você...Te Amo meu eterno namorado!
Ô meu amor... toda minha vida é dedicada a você... Te amo eternamente...
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